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quinta-feira, 30 de junho de 2011

ESPAÇO RESERVADO PARA O DIREITO DE RESPOSTA CONCEDIDO AO SR. PEÃO FULANO DE TAL.

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Para o Peão Fulano de Tal


Não concordo com uma palavra que dizeis, mas defenderei até a morte o direito quem tens de dizê-la 
(Voltarie)


Começo mais uma postagem, critica, com esta frase do filosofo iluminista Voltarie, esta frase de impacto mostra que desde os tempos mais antigos o direito de liberdade expressão é defendido pelos povos, o problema, mais uma vez, é que muitos não respeitam esse direito, que no Brasil é garantido pela constituição: Art 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; Esse direito que eu preservo muito, sempre me é questionado quando publico em meu blog, ou quando escrevo algo em meu twitter. Hoje fiquei muito decepicionada com uma certa pessoa, que ao observar esse twitt’s : “Será q vai sair besteira juntando universitários de História, Filosofia, ciências contábeis e uma professora formada de geografia” demostrou toda a sua falta de respeito para com o  próximo nos tratando como alcoolatras, que levam todo o tempo de sua vida a “cana”, foi essa a expressão que fulano de tal usou, isso me entristece mais ainda quando se sabe que esta pessoa tem um cargo de confiança na PMJ, Coordenador, será que ainda devemos depositar nessas pessoas a confiança que lhes foi dada?, essas pessoas que para defenderem seu salário de mês agridem com frases, de baixo escalão, os seus semelhantes. . Ei seu Fulano de Tal, é por causa de atitudes como a sua, vindas do corpo administrativo de janduís, que a cidade está como está. E não é nossa culpa, dos Jovens, se nossa cidade se transformou em um circo, a culpa é de palhaços politiqueiros, que de política não entendem nada, que as coisas estão de mal a pior. Reveja seus conceitos, leia livros, abra seus olhos para o mundo, porque com essas atitudes estúpidas você não vai passar de uma versão mal formulada do personagem capachão da TV colosso. Espero sinceramente que você amplie seus conhecimentos, para que um dia você possa entender realmente do que eu estou falando e lutando.

Tá na Hora de Dar um Basta

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Por que eu sou jovem ainda, jovem ainda!!!!!

Nós somos jovens, jovens, somos um exército lutando por aquilo que chamam de democracia. Há muito tempo que nós, juventude da massa, não temos uma real causa para lutar, pois agora afirmo: NÓS ENCONTRAMOS, e eu não estou falando dos tempos passados que não voltam mais, estou falando de uma nova luta, a luta por uma sociedade mais justa, sem tramóias de nossos governantes. Esses políticos que para ter o poder fazem joguinhos estúpidos, e que pensavam que o povo não iria perceber. Muita gente ainda está às cegas, mas nós, a juventude, estamos lutando para abrir os olhos dos outros para que estes não caiam novamente no conto do vigário.

Não estou aqui para negar as melhorias ocorridas no passado, elas realmente existiram, mas como eu já disse: elas ficaram no passado, o presente agora é outro, e nós temos que mudar isto, porque se não eles, a corja política, vai achar que tem o direito da fazer o que quiser pois ninguém vai fazer nada para freá-la.  
Vamos lutar, vamos falar. Queremos uma Janduís diferente, temos que mostrar que não somos cartas de baralho, somos pessoas cobrando um sociedade melhor. Tá na hora de acabar com toda essa hipocrisia. Vamos mostrar que quando há uma luta justa, nós, jovens unidos, vencemos. Como eu já disse em meu twitter: O medo deles só mostra o tamanho de nossa força.
Chegou a hora da mudança, não vamos mais ser os bobos da corte, que só servem para divertir O REI.

O PAM, PAM, PAM QUE NÃO É O DA PANDORA.

Este é pam, pam, pam que não é o da Pandora.

Saiba mais sobre a caixa de Pandora aqui http://pt.wikipedia.org/wiki/Pandora

Estou aqui para esclarecer falar de coisas que realmente importam. Não estou tomando partido, estou esclarecendo. Nem muito menos público em um blog coisas da vida particular das outras pessoas, porque isso é a coisa mais baixa que alguém pode fazer. O que realmente devemos fazer quanto cidadãos é mostrar a verdade para aqueles que ainda estão as cegas. O poder é do povo, pelo povo, e para o povo, e nós só consigueremos fazer alguma mudança quando todos tiverem consciência disto.

Qual é taxa de Câmbio de 8 anos convertidos em 25 dias?

Convertendo 8 anos em 25 dias.



Os problemas administrativos de Janduís, aqueles que foram acumulados durante anos de administração política seram justificados em apenas 25 dias, esperem só e veram, e assim mais uma vez quem errou saíra impune, a laranja usada no golpe que levará a culpa. O pior é que a massa popular, aquela que deveria estar esclarecida da atual situação política janduiense, está como cego em meio de tiroteio, só esperando o próxima bala perdida lhe atingir, porque com toda essa confusão e luta pelo podre poder político quem perde somos nós, o povo, aquela gente que de dois em dois anos é lembrada pelo políticos brasileiros, aqueles que no final das contas só estão preocupados com os lucros que vão obter. Ehhh, vida de gado povo marcado, povo infeliz. 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Cultura




Janduís sempre teve fama de Cidade Rica em Cultura Popular, não nego que à alguns anos atrás esta afirmação era verídica, porém hoje em dia esta frase não pode ser tão utilizada.

Janduís tem grupos culturais, mas no entanto não tem um movimente cultural forte e ativo. As apresentações em praçar públicas não tem mais a frequência que tinham, quer dizer hoje não tem nada. Danças folcloricas e teatro de rua você só pode ver quando a prefeitura precisa de algo pra chamar a atenção em datas políticas ou quando vem alguma amissora de TV da região. E isto minha Gente é FATO!

Janduís não tem políticas públicas culturais, o que prejudica mais ainda os grupos da cidade, que sem alternativa e apoio decidem deixar de lado suas atividades, quem não se lembra do grupo de dança Ritmo’s que acabou por falta de apoio.

A cultura de janduís pode está viva, mas com certeza quase não respira! E ainda tem gente que me critíca porque eu digo isso, me chamam de cega, alienada e maria vai com as outras, porém a verdade é que eu cresci, ampliei meu pensamento critico, perdi o medo de falar o que eu penso. Vocês deviam fazer o mesmo por que só assim vamos consiguir que algo mude nessa sociedade hipócrita e sem valores coletivos.

Já dizia socrates

Mais Popular

Minha Postagem Com o titulo do O Jogo, que foi feita apenas a dois dia, já tem 45 visualizações
Vamos Ler minha gente, e é que ela não é uma das melhores

http://ajuventudealternativa.blogspot.com/2011/06/o-jogo.html

qui non scit scit

Ontem eu estava fazendo uma analise das pessoas que usam o Senso Comum ( saibam mais neste blog aqui http://santelmagomes.blogspot.com/2011/06/manga-com-leite-pode-ser-pode-sim.html E eu fiz uma relação entre a galera do Maria Vai com as Outras, e O pessoal que essas Marias Acompanham.


Vamos ao meu momento Freud.

Em uma época não muito longe o Brasil viva um momento de repressão de pensamento, esse ainda não era o tempo da ditadura militar. Vargas era o atual presidente do Brasil, e ele criou um sistema de educação de jovens e adultos chamado MOBRAL, só que o MOBRAL não ensinava aos alunos o que hoje chamamos de Leitura de Mundo, os educandos apenas aprendiam a decorar os códigos linguistícos e numéricos, sabem por quê? Porque quando uma pessoa não tem o poder de reflexão crítica é mais fácil de ser controlada. Isso antigamente, mas o que eu acho mais interessante é que nos dias atuais ainda tem pessoas que se comportam assim,  como as Marias, mesmo com todo a aparato para o seu desenvolvimento intelectual, elas acham mais fácil se negar a ter pensamento e vontade própria, e se limitam a seguir e repetir o que os outros falam, como verdadeiros papagaios e bonecos de ventrilucos. Sabe porque :Interesses pessoais.

Ahh o poder, destrói e corrompe o Homo Sapiens Sapiens.

Ops!





Não tenho medo de nada
porque vivo minha vida
como quem sorve uma taça
de preciosa bebida
saboreio lentamente
cada hora, cada dia
nas coisas que tão somente
fazem a minha alegria.
A vida que a gente leva.
Leila Pinheiro



Como já dizia a canção da Leila Pinheiro, eu não tenho medo nem de cara feia, nem de palavras duras. Eu escrevo sobre o que eu penso sobre o que eu sinto e principalmente sobre o que eu entendo. Não sou daquelas pessoas que fazem somente Ctrl C e Ctrl V, eu escrevo mesmo. E não vou para de fazer isso! Meu que o Isso signifique uma caça as bruxas comigo. E uma coisa com certeza eu afirmo “ Eu não tenho medo da fogueira da inquisição”.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Jovem



Sou jovem, e por natureza quero um mundo diferente. Eu quero um lugar onde todos possam viver em comunhão, quero ver as crianças do orinte médio sem o medo da guerra. Que os culpados paguem por seus erros. As pessoas esquecem que também já tiveram todos esses anseios e útopia. Os adultos, não todos, mas uma grande parte, se limitam a criticar nossas atitudes, e não fazem nada para melhorar a condição dos outros. Se amadurecer significa tornar-se uma pessoa egoísta, eu quero morrer jovem, mesmo que minha juventude seja somente em minha alma, mas no final, o que vale mesmo é ter alma de jovem, é esse espirito de luta é o que eu quero pra toda a minha vida.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

(...)

Acho ridiculo se valerem do sensacionlismo para ganhar votos. Depois que o prefeito interino assumiu em Janduís, alguma pessoas que com certeza vão tocar quando lerem isso, se é que vão ler meu blog, já que ele é apócrifo e junto com o de santelma,teem feito algumas exposições de suas opiniões, são publicações tolas, cheias de partidarismo. Postagens que se preocupam principalmente atacar e não avaliar a postura de José Bezerra, isso é ridículo. É tão interessante como as pessoas gostam de colocar lenha na fogueira sem se preocupar com a altura do fogo.

(...)

Nos barracos da cidade
Ninguém mais tem ilusão
No poder da autoridade
De tomar a decisão
E o poder da autoridade, se pode, não faz questão
Mas se faz questão, não
Consegue
Enfrentar o tubarão
Ôôô , ôô
Gente estúpida
Ôôô , ôô
Gente hipócrita


Gilberto Gil
Nos barracos da Cidade

(...)

Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo
 
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