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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010




A realidade irrita.

A realidade é um bêbado jogado no chão, até que alguém bata na minha porta e prove o contrário.
É a unha que descascou logo que você saiu do salão, toda feliz. É o barulho [insuportável] do telefone quando está descarregado.
A realidade irrita.
Irrita porque está ali na sua cara e muitas vezes você não quer ver ou vê coisas que não condizem com a sua concepção de realidade. Porque querendo ou não, a realidade é carne crua.
Tem dias que eu visto minha fantasia de otária. Não é nada além de um kit composto de um sorriso de largura 7 cm e um olhar como se alguém tivesse jogado um tubinho de purpurina em você. Aquela coisa meio.. ãmn.. hiperbolicamente brilhante. E quer saber? É uma *****. Dá vontade de mandar meia dúzia de gente tomar no ** e correr pra casa chorando, se trancar no quarto pra tomar um toddy e jogar nintendo até ficar vesga. Isso de escolher qual cara eu vou vestir hoje **** com tudo. Sempre.
Entenda. Pego ônibus as sete e dez e digo olá-árvores. Olá-pássaros. Olá-universitário-que-não-lavou-o-rosto-… E por aí vai, aquele jogo de sorrisos. O dia todo. Todos os dias.
O ônibus que eu pego está sempre lotado de seres que moram em um mundo onde aparentemente não se vende desodorante. A escola está numa velocidade dez quilômetros por ano. Minha sobrancelha está mal feita.
É, eu confesso que não é exatamente a realidade que eu esperava encontrar.
[A realidade que eu mais gosto está longe, bem longe. Eu e você, pãezinhos com requeijão, lençol bagunçado sobre a cama, luz entrando pela janela, coca-cola com gelo e limão.]
Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me seqüestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Talvez você ainda possa pular no rio e me salvar.
Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor.
Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.



Caio F. Abreu
Querido Diário,


Hoje eu magoei uma pessoa, não um amigo, magoei muito, mas isso era necessário,as vezes a gente tem que machucar alguém que se gosta muito porque esta pessoa precisa saber de algumas verdades. As verdades são as coisas mas crueis que existem, mas devem ser ditas para que tudo caminhe para o melhor. O mais estranho na minha cruel sinceridade é que eu não estou triste por ter dito que não gostava de você, e na verdade eu não gosto mesmo, eu adoro, mas  eu não sei quem você é, não sei se é realmente meu amigo,não sei, não sei, não de mais nada. Não vou lhe pedir desculpas pelas coisas ruins que te disse, muitas eram a verdade, outras você sabe que não, mas dessa vez não vai ser eu a torcer o braço, porque desta vez, como em outras, eu estou certa e você errado. Eu me cansei de tudo, de ser sempre a pessoa que faz a entrega total, sem ter condições ou promessas em troca, as vezes eu queria que você fosse um pouco assim como eu, neste ponto e não nas loucuras, você é estranho, as vezes eu tenho muito medo de você, medo porque eu não lhe conheço, mesmo em tantos anos de "amizade" eu não sei quem você realmente é. Eu pensava, que dizer eu lhe tratava como a flor do pequeno príncipe, e pra mim você era ela,  mas como a flor você era fechado de mais, eu nunca sabia o que realmente você estava pensando, então eu te tirei da redonma que te protegia e o vento levou suas petálas para bem longe de mim, em um lugar que eu não consigo chegar. Espero que um dia quando você souber quem você é, e esteja disposto a compartilhar com alguém, suas megoas e alegrias, você lembre de mim, e me conte tudo o que eu não soube durante anos, mas agora não dá pra continuar sendo a mesma com você. Sinto muito em dizer que não me arrependo de nenhuma palavra que eu disse, mesmo as mentiras, porque no fundo elas eram as verdades.

Késia

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Onde está a felicidade? Alguém a viu?



Qual o sentido da felicidade?
Será um grande amor?
Um amigo?
Será um bom emprego?

As vezes a gente se pega peguntando qual seria a formula da felicidade, pode acreditar muita gente se pergunta isso sem ao menos se dar conta que a resposta está bem na sua frente. Isso mesmo a resposta para a tão procurada felicidade tá na sua cara, basta saber olhar pra onde, e eu não estou querendo fazer apologia ao conformismo não, a felicidade é esta de bem com vida mesmo quando a vida não esta bem com você, sei que isso é dificil mas a gente consegue.  Agradeçam a chuva por seus corbertores e sua noites frias, amem o sol e seu calor, e creditem não há nada melhor do que um por de sol depois de uma dia de chuva.

A felicidade também é amar mesmo que esse amo não seja correspondido, é agredecer ao amor mesmo quando ele lhe machuca, porque essa ferida cicatriza, e quando a marca for bem grande a gente tem que ver que o outro lado, que é o da aprendizagem. E se o amor for recíproco melhor ainda, não há nada melhor do que ter alguém ao seu lado, alguém que nos entenda, que nos respeite, que nos aceite mesmo você sendo uma louc@.

A felicidade está na amizade, mas  nas amizades verdadeiras ( Vinicius e Jamyllier esse paragrafo é pra vocês), podem creer quando você tem amigos muita coisa lhe basta, esses são os irmãos que a vida me permitiu escolher, você agredece por tê-los. Os amigos são uma das formas de amor mais puras que eu conheço, você os ama sem muita coisa em troca, além de boas risadas, grandes conversas e confissões, e claro algumas vezes choro, porque não? Que nunca chorou no ombro de Um@ Amig@? Eu choro direto. A amizade é o amor mais incodicional que eu conheço!


Você pode ser feliz em seu trabalho, mesmo que este seja chato, com certeza nesse trabalho você encontrar alguns bons colegas, então apenas não se maldiga por ter um trabalho exigente com um chefe chato, faça esse trabalho valer a pena. 


Então, depois destas poucas palavras eu posso dizer que a felicidade é um amor, um amigo ou um trabalho, basta que você dê a essas coisas e outras o valor que elas tem. Aproveite o dia, olhe o por - do- sol, as estrelas, as nuvens as pessoas. Viva mais, ame mais, agradeça mais; com certeza assim você será mais feliz



Késia Thayza Alves Xavier

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O Amor e a Completude




       Segundo o mito grego, nos primórdios, a forma humana era uma esfera com quatro mãos, quatro pernas, duas cabeças e dois sexos. Os seres humanos se deslocavam para frente e para trás, e ao correr, giravam sobre os oito membros. Seu orgulho e sua força eram tamanhos que, para enfraquecê-los, ZEUS os cortou pela metade. Para os gregos o corte deu origem ao amor, que junta às metades e de dois seres se faz um. Deste mito também surge a completude, a história das almas gêmeas, que vagam por toda eternidade para encontrar sua outra metade. Porém, o amor não procura no outro alguém que lhe complete, ou procura uma pessoa que seja igual a você, mas sim viver com as diferenças. Respeitar o outro, e aprender com ele a arte da convivência, só assim encontramos o amor. E quem não aprende a conviver com as diferenças, está condenado a ficar na solidão, procurando a ele msmo nas outras pessoas e com isso vivendo sempre sozinho.

(KésiaThayza)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Soneto de Amor Maior



Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.


E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.


Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo


Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.



                                                                      Vinicius de Moraes

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nada demais, mas ao mesmo tempo Muito :]



” Vai passar, tu sabes que vai passar.
Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada ‘impulso vital’.
Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como ‘estou contente outra vez’ “

Caio Fernando Abreu

Adulto entende e sabe a solução?


Nunca adulto nenhum consegue entender um jovem. Sinceramente eu não os entendo, todos foram jovens. Todos os adultos um tempo em sua via foram jovens e fizeram burradas e idiotices esse tempo todo. Mas é como se eles esquecessem, negassem, escondessem esse período, e condenam todo jovem por qualquer ato errado que façam. Não estou aqui pra defender os jovens, e dizer que eles mesmo errando estão corretos, muito pelo contrario, critico muitos atos por não achá-los interessantes, e ate mesmo não ver motivo pra que sejam feitos. Mas chegar ao ponto de condenar, excluir e banalizar um jovem que vive um conflito psicológico, que não entende e não sabe as consequências e prejuízos de um ato errado, onde na maioria das vezes seu instrutor, responsável por educá-lo por lhe ensinar caminhos alternativos, que lhe levem a praticar bons atos e saber quando avançar e quando regredir e que são os que condenam e descriminam, é sim um ato irracional. Tentam achar soluções para os problemas da juventude, mas não vêem que eles mesmos têm respostas, e que os próprios também são responsáveis por atos tão sem noção. Uma criança que é tratada por sua mãe com palavras tão carinhosas e bondosas (na mais pura ironia) como: cão, peste, diabo, e por ai vai, tem grandes chances de se torna um jovem e posteriormente um adulto sem rumo. Limites, carinho e educação é a chave para que no futuro essa criança possam se tornar uma pessoa com liberdade de decisão e escolha racionais lógicas. Claro, existem sim jovens com maldade, desonestos, brigões, que levam a vida na boa sem responsabilidade ou deveres, pois a maldade é natural do ser humano. Estão encravadas na personalidade humana tais características. Mas uma boa dose de educação carinhos, limites e amor permitem a criança que na sua juventude ela consiga tomar decisões com sua liberdade, pensadas sem lhes causar e causar aos outros grandes problemas e transtornos.

Pablo Vinícius de Oliveira

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Afinal, o que querem os Jovens?


Essa não é uma tese de doutorado, e nem mais uma das pesquisas do Dr. André Newman, este texto, talvez estúpido ou talvez interessante, é um breve pensamento meu ( Késia Thayza) para mostrar aos outros ( Vécchios ou Adultos) que se acham os responsáveis, e em muitos casos são mesmo, por nossas escolhas. E talvez, não, talvez não, com certeza, para nós mesmos a classe conhecida como jovem ou irresponsável ( não para todos os jovens claro, mas para uma grande parte) que muitas vezes não sabe o caminho que escolher, e acaba caindo em muitas, muitas, muitas mesmo, roubadas.
Desde o nosso nascimento, quando a gente chega ao mundo e todo mundo acha você o bebê mais fofo do mundo, nós temos que lidar com algumas escolhas feitas por nossos pais, ti@s, avós e vizinhança, como por exemplo: O nosso nome, nossas roupas, nossos padrinhos e em alguns casos o nosso time de futebol ( quem nunca ganhou uma camisa ou outro objeto qualquer de um time de futebol, ou escutou : você tem que torcer para este time porque ele é o melhor do Brasil), aí quando a gente vai crescendo nossos pais nos matriculam em escolas que ele consideram as melhores para que tenhamos o melhor futuro ( nesse caso significa ganhar muito dinheiro), mas quando chegamos na adolescência a coisa muda por completo, porque nessa fase nós queremos fazer nossas escolhas e alguns país não aceitam ou se negam a aceitar, mas também existem casos em que os filhos  já estão tão acostumados com  o super poder  de super proteção dos super pais que nem se dão o trabalho de assumir seus atos, porque sempre papai vai passar a mão em minha cabeça, isso é estupidez de papai, de mamãe e do filhinho deles.
Nós ( galera teen) antes de mais nada precisamos de Liberdade; E é esse negocio de liberdade que vai nos levar para conhecer o mundo com os seus prazeres e desilusões, é essa liberdade que vai nos ensinar a amar, a crescer, a viver.... A partir do momento em que recebemos nossa carta de alforria é que vamos estar preparados para realizar nossas escolhas, sejam elas quis forem, é nesse  momento que vamos errar, em muitos casos, mas é com esse erro que vamos aprender a ser pessoas melhores. O mundo é um moinho, já dizia Cazuza, e o que queremos é estar bem no centro deste furacão de informações e aventuras. Mas claro que essa liberdade deve ser usada da melhor maneira possível para que nós não machuquemos muitos ( as vezes a gente vai machucar alguém especial, mas é sem querer)  as pessoas, e assim todos possamos viver em uma eterna Vibe.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Amor do Pequeno Príncipe. Cartas a uma Desconhecida.




Apenas uma carta. Mas muita sentimento.

-- Desde agora, cinco horas da tarde, até a hora em que for dormir, estarei sozinho, porque disse a todos os meus amigos que estava muito cansado e não queria ver ninguém. A menininha para quem cuidadosamente reservei esse tempo livre nem se deu o trabalho de me avisas que não viria. Descubro com melancolia que o meu egoísmo não era tão grande assim, pois dei ao outro o poder de me magoar.  Menina foi com carinho que lhe dei esse poder. É com melancolia que a vejo usá-lo. Os contos de fada são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: “Era só um conto de fadas…” E a gente sorri de si mesma. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida. A espera, os passos leves. Depois as horas que correm frescas como um riacho em meio à relva sobre seixos brancos. Os sorrisos, as palavras sem importância que são tão importantes. Escutamos a música do coração: é linda, linda para quem sabe ouvir… Queremos muitas coisas, é claro. Queremos colher todos os frutos e todas as flores. Queremos sentir o cheiro de todos os campos. Queremos brincar. Será mesmo brincar? Nunca sabemos onde começa a brincadeira nem onde ela acaba, mas sabemos que somos carinhosos. E ficamos felizes. Não gosto da estação interior que substituiu minha primavera: uma mistura de decepção, de secura e de rancor. Mergulho num tempo vazio onde não tenho mais motivo para sonhar. O mais triste num sofrimento é se perguntar: “Vale à pena?” Vale a pena todo esse sofrimento por quem nem mesmo pensa em avisar? Certamente não. Então nem sofrimento se tem mais, e isto é ainda mais triste. Não há Pequeno Príncipe hoje, nem haverá nunca mais. O Pequeno Príncipe morreu. Ou então se tornou cético. Um Pequeno Príncipe cético não é mais um Pequeno Príncipe. Fiquei magoado com você por tê-lo destruído. Também não haverá mais carta, nem telefonema, nem sinal. Não fui muito prudente, e não pensei que pouco a pouco, com isso, arriscava um pouco de sofrimento. Mas eis que me feri na roseira ao colher uma rosa. A roseira dirá: “Que importância eu tinha para você?” Chupo meu dedo, que sangra um pouquinho, e respondo: “Nenhuma, roseira, nenhuma. Nada tem importância na vida. (Nem mesmo a vida.) Adeus roseira.


Antoine de Saint-Exupéry

sábado, 11 de dezembro de 2010

A nova onda da educação.

Violência, agressões, brigas, ameaças. Não, isso não é uma rebelião num presídio brasileiro, também não é um resumo de um filme de ação hollywoodiano. É a pura realidade de muitas escolas publicas brasileiras. E isso não se restringe apenas as escolas das grandes cidades que estão localizadas próximas a áreas violentas. Minha Janduís tem 5.500 habitantes, apenas 3.000 na zona urbana. Mas pela 3° vez seguida, alunos de uma escola municipal da zona urbana têm feito coisas parecidas na cidade. Há algum tempo atrás um professor de língua portuguesa foi ameaçado por um aluno, o mesmo depois também ameaçou o professor de informática da escola. No inicio dessa semana no primeiro dia da semana cultural da escola uma briga entre grupos de alunos fez com que diretora e secretaria municipal se trancassem dentro de uma sala com medo de também serem agredidas.


Com esses acontecimentos me pergunto: não estar mais que na hora das autoridades da cidade fazerem alguma coisa? No Rio depois de ataques em toda a cidade em retaliação as UPP’s, o estado se viu brigado a retomar as comunidades pobres – coisa que já deviam ter feito há muito tempo. Em Janduís a situação já está algum tempo se complicando, já ouvi vários professores reclamarem, de falta de condições de aula, o lanche de péssima qualidade onde os alguns alunos nem mais estão comendo. Penso que educação seja tão ou mais importante quando qualquer outra coisa, e deve ser tratada com prioridade por todo e qualquer estado de governo.

Sabemos que essa educação não é só feita na escola, e sim em toda a sociedade, dentro da família, na rua, ou em qualquer local publico e privado. E que atividades recreativas, culturais estão diretamente ligadas com essa educação, fazendo com que alunos aprendam a conviver em sociedade, levando com elas uma idéia de cooperação e respeito, propagando a amizade e o companheirismo entre as pessoas. Há algum tempo atrás Janduís era pólo de cultura e jovens não ficavam em casa nos horários vagos. Tínhamos aulas de capoeira, oficinas de dança, teatro, artes plásticas, mas de uma dezena de grupos culturais, onde jovens e crianças se divertiam e ao mesmo tempo aprendiam coisas que levariam para toda a vida. Hoje a realidade não é mas essa, e não se encontra mais tantos grupos culturais, nem outras tantas formas de lazer na cidade, internet e televisão são as principais distrações, mostrando informações e culturas que influenciam crianças e adolescentes, que poucas vezes filtram essas informações, e acabam por cometer atos prejudiciais a eles mesmos, e a toda a sociedade.

Vejo e percebo que a cada dia as coisas nas escolas publicas (falo também de Janduís) ficam mais difíceis, ainda bem que estamos no final do ano, as autoridades competentes vão ter algum tempo a mais para buscar soluções para esses problemas. Espero que elas não virem à cara para esse problema de grande gravidade, que passa nosso país e nossa cidade, que não achem mais importantes economizar verba e não investir em educação, cultura e lazer. Fica aqui um desabafo de um jovem estudante indignado com a realidade, com a falta de valor que esse estado deposita na educação de seus jovens, na valorização de seus professores, e na lastima que se tornou nossas escolas de alunos alienados, que não tem respeito nem com quem os educam.

Pablo Vinícius de Oliveira.
 
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